segunda-feira, 30 de dezembro de 2013

jornalmunicipal

Fui entrevistado para o Jornal Municipal de Setúbal, da Câmara Municipal de Setúbal. Podem ler a entrevista na página na página 25, onde o Tio Rex também tem destaque, participando na mesma entrevista, assim como o Nuno Neves:

http://www.mun-setubal.pt/temps/quiosque/12_26_13_14_jm_setoutnov13.pdf
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sexta-feira, 27 de dezembro de 2013

decisões arbitrárias dos especuladores globais.

A simplicidade calou a ARROGÂNCIA!!!
ESSA CALOU OS AMERICANOS.!!!
SHOW DO MINISTRO BRASILEIRO DE EDUCAÇÃO NOS ESTADOS UNIDOS Essa merece ser lida, afinal não é todo dia que um brasileiro dá um esculacho educadíssimo nos americanos!

Durante debate em uma universidade, nos Estados Unidos,o ex-governador do DF, ex-ministro da educação e atual senador CRISTÓVAM BUARQUE, foi questionado
sobre o que pensava da internacionalização da Amazônia.

O jovem americano introduziu sua pergunta dizendo que esperava a resposta de um Humanista e não de um brasileiro.

Esta foi a resposta do Sr.Cristóvam Buarque:

"De fato, como brasileiro eu simplesmente falaria contra a internacionalização da Amazônia. Por mais que nossos governos não tenham o devido cuidado com esse patrimônio, ele é nosso.

"Como humanista, sentindo o risco da degradação ambiental que sofre a Amazônia, posso imaginar a sua internacionalização, como também de tudo o mais que tem importância para a humanidade.

"Se a Amazônia, sob uma ética humanista, deve ser internacionalizada, internacionalizemos também as reservas de petróleo do mundo inteiro.O petróleo é tão importante para o bem-estar da humanidade quanto a Amazônia
para o nosso futuro. Apesar disso, os donos das reservas sentem-se no direito de aumentar ou
diminuir a extração de petróleo e subir ou não o seu preço."

"Da mesma forma, o capital financeiro dos países ricos deveria ser
internacionalizado. Se a Amazônia é uma reserva para todos os seres humanos, ela não pode ser queimada pela vontade de um dono, ou de um país.
Queimar a Amazônia é tão grave quanto o desemprego provocado pelas decisões arbitrárias dos especuladores globais. Não podemos deixar que as reservas financeiras sirvam para queimar países inteiros na volúpia da especulação.

"Antes mesmo da Amazônia, eu gostaria de ver a internacionalização de todos os grandes museus do mundo. O Louvre não deve pertencer apenas à França.
Cada museu do mundo é guardião das mais belas peças produzidas pelo gênio humano. Não se pode deixar esse patrimônio cultural, como o patrimônio natural Amazônico, seja manipulado e instruído pelo gosto de um proprietário
ou de um país. Não faz muito, um milionário japonês,decidiu enterrar com ele, um quadro de
um grande mestre. Antes disso, aquele quadro deveria ter sido internacionalizado.

"Durante este encontro, as Nações Unidas estão realizando o Fórum do Milênio, mas alguns presidentes de países tiveram dificuldades em comparecer por constrangimentos na fronteira dos EUA. Por isso, eu acho que Nova York,
como sede das Nações Unidas, deve ser internacionalizada. Pelo menos Manhattan deveria pertencer a toda a humanidade. Assim como Paris, Veneza, Roma, Londres, Rio de Janeiro, Brasília, Recife, cada cidade, com sua beleza específica, sua historia do mundo, deveria pertencer ao mundo inteiro.

"Se os EUA querem internacionalizar a Amazônia, pelo risco de deixá-la nas
mãos de brasileiros, internacionalizemos todos os arsenais nucleares dos EUA. Até porque eles já demonstraram que são capazes de usar essas armas, provocando uma destruição milhares de vezes maiores do que as lamentáveis queimadas feitas nas florestas do Brasil.

"Defendo a idéia de internacionalizar as reservas florestais do mundo em troca da dívida. Comecemos usando essa dívida para garantir que cada criança do Mundo tenha possibilidade de COMER e de ir à escola.
Internacionalizemos as crianças tratando-as, todas elas, não importando o país onde nasceram, como patrimônio que merece cuidados do mundo inteiro.

" Como humanista, aceito defender a internacionalização do mundo.
Mas, enquanto o mundo me tratar como brasileiro, lutarei para que a Amazônia
seja nossa. Só nossa! ESTA MATÉRIA NÃO FOI PUBLICADA, POR RAZÕES ÓBVIAS. AJUDE A
DIVULGÁ-LA, SE POSSÍVEL FAÇA TRADUÇÃO PARA OUTRAS LÍNGUAS QUE DOMINAR.

120000


Dados INE (www.ine.pt
): População ativa:
Março 2013: 4.433.000
Setembro 2013: 4.553.000
4.553.000 - 4.433.000 = 120.000 postos trabalho líquidos criados no 2º e 3º trimestres de 2013. Qual é a dúvida??? Passos Coelho, nesta questão em particular, tem razão no que disse.

Claro que houve, no 1º trimestre, uma queda de 98.000 postos trabalho, a adicionar uma emigração de 63.000. Apesar de tudo, a criação líquida de 120.000 postos trabalho em 6 meses é altamente melhor do que os tais 150.000 prometidos por José Sócrates quando se candidatou e, no final do seu mandato, perderam-se 200.000.
Ah, pois é...
Falando claro, é assim que as coisas são devidamente interpretadas!

quinta-feira, 26 de dezembro de 2013

visit


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advogadas

Queixas na Ordem contra ousadia de advogadas em vídeo para promover escritório

As cinco profissionais percorrem a Baixa lisboeta enquanto uma voz off feminina explica que a Rosário Mattos e Associados é uma "boutique law firm" vocacionada para a recuperação de crédito.
É dos vídeos mais partilhados nas últimas semanas nas redes sociais em Portugal, mas não pelas melhores razões: a sugestiva autopromoção da sociedade de advogados Maria do Rosário Mattos e Associados, no qual as sócias da firma dão a conhecer alguns dos seus atributos, deu origem a várias queixas na respectiva ordem profissional. Motivo: alguns colegas de Maria do Rosário Mattos entendem que foi longe de mais e que desrespeita os preceitos deontológicos.
No vídeo, as cinco advogadas percorrem a Baixa lisboeta, enquanto uma voz off feminina explica que a Rosário Mattos e Associados é uma "boutique law firm" vocacionada para a recuperação de créditos. "Colocamo-nos em número um do ranking de cada novo cliente que trabalhamos", ouve-se, mesmo antes de surgir uma das sócias com um vestido generosamente aberto nas costas e de os clientes ficarem a saber que os serviços prestados pelo escritório são "full service". As roupas acima do joelho e os saltos altos compõem o resto de um retrato considerado ofensivo por vários advogados. O presidente do conselho distrital da Ordem de Lisboa, Vasco Marques Correia, reencaminhou as queixas que lhe chegaram para o conselho de deontologia desta organização profissional, para que este se pronuncie em termos disciplinares.

Este profissional diz que não se lembra de ter visto alguma vez "uma coisa deste estilo" na advocacia portuguesa. E fala do decoro e da contenção que o estatuto dos advogados exige, nomeadamente no que respeita à publicidade.Lamenta, porém, as comparações que foram feitas com agências de acompanhantes: "São desprimorosas e desadequadas".

O bastonário Marinho e Pinto – que garante não ter ainda visto os dois minutos de vídeo que tanta polémica estão a despertar – diz que lhe chegaram, de facto, algumas reclamações, que deverá remeter para o conselho deontológico da Ordem. "Disseram-me que o vídeo realça alguns aspectos físicos das minhas colegas, como que uma exibição. Não sei se é verdade ou não. Sou adepto do máximo de liberdade, mas os serviços de um advogado não se podem promover no mercado como se fossem detergentes ou pastas de dentes", vai avisando. A sua sucessora, que toma posse em Janeiro, recusa-se a comentar o caso concreto, mas diz lamentar que "certa advocacia se esqueça dos valores essenciais da profissão e venda os seus serviços como se de mercadorias se tratasse".

O escritório de Maria do Rosário Mattos emitiu entretanto um esclarecimento no qual as advogadas dizem que a única diferença entre o seu site e o das demais sociedades do mesmo ramo "reside não no conteúdo, mas na forma de apresentação utilizada, que poderá apenas ser considerada inovadora". A mesma nota acrescenta ser completamente alheia à firma a divulgação do vídeo nas redes sociais. Licenciada pela Universidade Católica, Maria do Rosário Mattos alega não ter violado "nenhuma das regras deontológicas que norteiam o exercício da advocacia", lamentando que o seu trabalho "sério, rigoroso e competente" seja alvo deste tipo de acusações. Já no passado a advogada se tinha visto envolvida noutra polémica, quando integrava a administração da RTP, por ter um Jaguar como carro de serviço.

quarta-feira, 25 de dezembro de 2013

50


"Há 50 anos, Portugal era o país da Europa com a mais alta taxa de mortalidade. Em 1960, morriam cerca de 77 crianças por cada mil que nasciam. Em 2010, esse número foi de apenas 3 mortes por cada mil nascimentos. Em 50 anos, Portugal foi um dos Países que mais rapidamente diminuiu a sua Taxa de Mortalidade Infantil, sendo actualmente uma das melhores do mundo. A mortalidade materna quase desapareceu.(...)
Nascido para viver é um filme que fala deste caminho."
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vistoria denunciar o contrato denegação

24 de Dezembro, 2013por Helena Pereira

O Instituto Nacional do Desporto entregou, em 1999, 150 mil euros ao Sport Club do Porto para a construção de um hipódromo. Durante 15 anos, o organismo estatal (que sofreu várias reorganizações) não se preocupou em saber se as instalações tinham ou não sido construídas.
Só este ano, e na sequência de uma carta do clube, resolveu fazer uma vistoria às obras realizadas, concluindo que, afinal, não havia novo hipódromo mas a requalificação de um já existente. Decidiu por unanimidade denunciar o contrato, mas o caso foi entretanto reanalisado na sequência da contestação do SCP.

A direcção do agora Instituto Português do Desporto e Juventude (IPDJ) decidiu, por unanimidade a 4 de Abril, denunciar o contrato. A vistoria tinha concluído que “ao contrário do previsto no contrato-programa, não foi construído um novo centro hípico do clube na freguesia do Freixo. Foram, sim, sendo executadas intervenções diversas de requalificação e novas construções no centro hípico localizado na rua Silva Porto, cuja construção remonta a 1945” e que “as intervenções realizadas não foram alvo de parecer destes serviços”.

Numa nota naquele processo, a que o SOL teve acesso, o director do departamento jurídico e de auditoria do IPDJ a 21 de Março, escreve que houve “uma denegação das funções de controlo e fiscalização do Estado” ao longo dos anos. Mais: o caso do “fantasmagórico centro hípico” revela a “profanação dos deveres que impendem sobre a administração pública”, uma vez que as regras de comparticipação financeira ao associativismo desportivo obrigam ao acompanhamento e fiscalização das obras em curso. “Os processos em causa apenas espelham uma inércia de dimensão confrangedora!”.

O caso do hipódromo nasceu em 1999, quando o então Governo de António Guterres (era então secretário de Estado do Desporto Miranda Calha) fez um contrato com o SCP, presidido ainda hoje por Paulo Barros Vale. Dia 31 de Dezembro de 1999 o então Instituto Nacional do Desporto transferiu uma primeira tranche de 150 mil euros para a construção de um hipódromo no Freixo. O custo total era de um milhão e 140 mil euros e o Estado comprometia-se a pagar 375 mil euros.

A 29 de Janeiro de 2002, o SCP comunicou que a aprovação da construção atrasou-se por causa da câmara mas que as obras iriam arrancar em Março, refere a documentação do IPDJ. Desde 2002 até ao ano passado, nem o Instituto Nacional do Desporto, nem o Instituto do Desporto de Portugal e o agora Instituto Português do Desporto e da Juventude, seus sucessores, se preocuparam mais em saber do caso.

Porém, em 2012 o SCP enviou para o IDP uma carta a dizer que tinha cumprido o contrato de 1999 porque fez obras no velho centro hípico, nomeadamente, nos picadeiros, bancadas, tribuna técnica e boxes. E que não queria reivindicar mais nenhuma tranche. Foi por isso que ocorreu a tal vistoria e a decisão de anular o contrato.

Segundo o IPDJ, os ofícios pedindo a devolução do dinheiro não chegaram a seguir porque foram recebidos novos dados do SCP que estão a ser analisadas: “Entendeu-se não só reabrir a reavaliação do processo, no sentido de permitir a inclusão da informação que entretanto o SCP entendeu fornecer, como também admitir a possibilidade de realização de novas diligências”. Assim, o presidente do instituto, Augusto Baganha, decidiu “cancelar o envio dos ofícios” de denúncia de contrato.

Paulo Barros Vale diz ao SOL que “se a intenção [do IPDJ] de pedir o reembolso do adiantamento, por mais desadequada e ilegal que seja (até porque existe dispositivo legal que o proíbe passado o prazo entretanto decorrido), se encontra suspensa, tal deverá decorrer da qualidade da fundamentação por nós aduzida”.

Barros Vale explica que o hipódromo não pôde ser construído no Freixo por causa de dificuldades levantadas pela Câmara do Porto e salienta que “o dinheiro foi gasto” no actual centro hípico. O presidente do SCP acrescenta ainda que é o IPDJ que lhe “deve dinheiro”, referindo-se a um contrato para um campo de relva sintética, que data de 1997. O IND deu então 30 mil euros como a primeira tranche de apoio público ao SCP, sendo que o campo devia estar pronto até ao fim de 1998.

Mas só em 2009 o SCP deu a obra como concluída e pediu os 70 mil euros da segunda tranche prevista no contrato. O parecer do IPDJ a que o SOL teve acesso conclui que o contrato é nulo porque nunca chegou a ser publicado em Diário da República pelo então Governo socialista e que o SCP deve devolver os 30 mil euros. E que, para além disso, o campo foi construído num terreno que não pertence ao SCP mas à Câmara do Porto - conclusão que o SCP também está a contestar. “A culpa de não ter sido publicado em DR não é nossa”, diz Barros Vale.

O IPDJ reconhece que se trata de assuntos de “elevada complexidade, para a qual contribuiu em larga medida um histórico de 15 anos cujos factos importará esclarecer, pelo que irá tomar a sua decisão sem precipitação e em devido tempo”, acrescentou ao SOL, num volte-face relativamente a uma decisão tomada por unanimidade há poucos meses.

helena.pereira@sol.pt

http://sol.sapo.pt/inicio/Sociedade/Interior.aspx?content_id=95536

segunda-feira, 23 de dezembro de 2013

dicas

Alfredo Barroso e Rosa Godinho gostaram disto.
O governo dá a dica aos jornais, radio e televisão, estes fazem o trabalhinho com os "comentadores" do regime e informam do "escândalo" das regalias dos malandros dos funcionários públicos. A seguir o governo, em nome da "igualdade" na miséria, corta as "regalias" dos malandros para haver maior sintonia entre público e privado. Assim vai um país em que o governo lançou uns contra os outros para os colocar a todos na miséria.
Estado. Suplementos salariais custam mais de 700 milhões ao ano
ionline.pt
Na senda de cortes na despesa com pessoal, uma das rubricas na mira do governo são os gastos com suplementos salariais, um universo desconhecido do executivo e que só agora, ao fim de